Os 10 Clippings mais acessados - abril/2013

GRANADEIRO GUIMARÃES ADVOGADOS

Clipping de Notícias - Edição Mensal

Os 10 Clippings mais acessados - abril/2013

DOUTRINA

Questões práticas sobre a jornada de trabalho do doméstico. Acordo de compensação
de horas. Acordo de prorrogação de horas. Cálculo de horas extras e reflexos.
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11491
Fonte: Última Instância, por Aparecida Tokumi Hashimoto (*) Advogada sócia do
escritório Granadeiro Guimarães Advogados ), 08.04.2013

Domésticas - o que faltou dizer.
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11498
Fonte: O Estado de São Paulo, por José Pastore (*) 09.04.2013

O empregado pode se recusar a assinar o aviso prévio? O que fazer neste caso
?
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11475
Fonte: Boletim Guia Trabalhista, por Sérgio Ferreira Pantaleão ( *) , 04.04.2013

Nova Lei das Domésticas ?
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11456
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho 4ª Região Rio Grande do Sul, por Jorge
Alberto Araújo (*), 02.04.2013

NOTÍCIAS

Patrão perde casa para pagar a doméstico.
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11492
Fonte: Folha de São Paulo, por Clara Roman, 09.04.2013

Trabalhadores agora podem solicitar registro profissional pela internet.
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11581
Fonte: Folha de São Paulo / Agência Brasil, 23.04.2013

OAB confirma vitória na Câmara: advogado trabalhista terá honorários.
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11531
Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil – Conselho Federal , 15.04.2013

'Home office', uma tendência irreversível.
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11450
Fonte: O Estado de São Paulo, por Sérgio Amad Costa, 02.04.2013

Ministro lança cartilha e manual do doméstico: A proposta de regulamentação
do MTE será encaminhada ainda esta semana à Casa Civil.
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11590
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego, 24.04.2013

JURISPRUDÊNCIA

Bancária que recebia chocolates Talento e pacotes de amendoim por não cumprir
metas deve receber indenização de R$ 50 mil.
http://www.granadeiro.adv.br/template/template_clipping.php?Id=11497
Fonte: Tribunal Regional do Trabalho 12ª Região Santa Catarina, 08.04.2013

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Regulamentação do Trabalho Doméstico


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21

Nota: Por que não estudaram a regulamentação antes de fazer a alteração constitucional?  Esta mania de dar um 'jeitinho' depois só atrasa e onera a vida dos outros. Afora outras coisinhas que rodam estas 'arrumações'.

Projeto de regulamentação do trabalho doméstico ainda depende de definições do governo

Intenção da comissão mista era votar o texto na próxima quinta-feira (25), mas o texto que será apresentado ainda depende de acordo

Fonte | Senado Federal - Terça Feira, 23 de Abril de 2013
O senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresentou nesta segunda-feira (22) um esboço do que será a regulamentação da emenda constitucional que amplia os direitos dos empregados domésticos. Os detalhes ainda estão sendo discutidos com o governo, que deve, por exemplo, definir como operacionalizar o Supersimples Doméstico e definir alíquotas de contribuições.

"Estamos trabalhando a pleno vapor no sentido de fazer isso rapidamente, mas é claro que nós temos que articular com o governo, porque muito da implementação da lei e a própria sanção da lei depende do governo", disse Jucá, relator da Comissão Mista de Consolidação das Leis e Regulamentação da Constituição, que trata da matéria.

Segundo o senador, serão dois projetos de lei. O primeiro deve tratar das questões do regime de trabalho, como horas extras e banco de horas. O segundo projeto, complementar, deve tratar de questões como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), a multa rescisória e as alíquotas do INSS.

Como algumas questões dependem de decisões do governo, o prazo para a divulgação do texto preliminar pode ser ampliado. A intenção da comissão mista era votar o texto na próxima quinta-feira (25), mas o texto que será apresentado ainda depende de acordo.

Segundo o senador, caso não haja esse entendimento até a quinta, será divulgada a minuta com as primeiras propostas para o tema, que, depois, poderá ser modificada. Depois de passar pela comissão, o texto ainda deve ser votado nos plenários da Câmara e do Senado.

Principais pontos

Jucá informou que o governo já concordou com a criação do Supersimples Doméstico, que permitiria ao empregador recolher os encargos em um só boleto. A ideia de redução da alíquota do INSS, no entanto, ainda está sendo discutida. O governo está calculando os impactos de uma possível redução para evitar o desequilíbrio nas contas.

"A questão das alíquotas tem que ser feita com muito cuidado porque a Previdência tem que trabalhar em equilíbrio, não só nesse governo, mas para o futuro. É claro que alíquotas menores são melhores para o empregador e para o empregado. Agora, não podemos criar uma situação de desequilíbrio que vá penalizar a Previdência", afirmou o senador, que também pretende incluir na lei facilidades para o pagamento do INSS retroativo, medida que incentivaria a formalização.

Outra questão ainda em discussão é a multa em caso de demissão sem justa causa. Empregados em geral recebem um valor equivalente a 40% do saldo das contribuições do empregador ao FGTS. A proposta do senador é diminuir esse percentual na relação de emprego doméstico. O índice seria de 10% para a demissão sem justa causa e de 5% para a “culpa recíproca”, quando a decisão é tomada em acordo pelos dois lados.

O senador afirmou que a multa de 40% foi fixada na época da Constituição de 1988, quando a inflação era muito mais alta. Os parâmetros seriam inadequados aos dias atuais. Além disso, na opinião de Jucá, de todos os novos direitos, a multa é o que mais pode desequilibrar o orçamento doméstico.

"É um parâmetro que está dissociado do orçamento familiar e da realidade econômica que estamos vivendo hoje", explicou o senador.

Jucá ressaltou que a realidade das contas domésticas é muito diferente daquela encontrada nas empresas e que, por isso, também pretende alterar a lei para impedir a penhorabilidade dos bens de família em caso de dívidas com os empregados.

Rotina de trabalho

Outras sugestões do senador são alterações na rotina de trabalho, com a flexibilização de horários, por exemplo. Entre as possibilidades está a redução do horário do almoço, por acordo entre as partes, para atender os empregados que desejam sair mais cedo do trabalho.

O banco de horas também é uma ideia defendida por Jucá. Segundo o senador, o projeto trará todas as regras para a compensação do horário. As horas acumuladas devem valer por um ano e, em caso de demissão, devem ser pagas aos empregado.

O banco poderá servir, por exemplo, para compensar o trabalhador que viajar com os patrões, já que o tempo de viagem deve ser contado para compensação. O senador afirmou que a lei deverá seguir o sistema aplicado às pessoas que trabalham embarcadas. Já o tempo de descanso dos empregados que dormem nas casas dos patrões, segundo Jucá, não deve ser contado como sobreaviso ou jornada extraordinária.

Também estão sendo discutidas alternativas de enquadramento para os cuidadores, por exemplo. A intenção do senador é prever em lei o máximo possível de situações para evitar conflitos.

"Quanto mais a regra for clara e prever as peculiaridades, menos conflito vai dar na Justiça do Trabalho. A gente não quer criar um inferno para as famílias e nem desequilíbrio no emprego".
http://jornal.jurid.com.br/materias/noticias/projeto-regulamentacao-trabalho-domestico-ainda-depende-definicoes-governo/idp/75735

Nota: http://apps.odia.ig.com.br/portal/economia/infografico/13/04/manual_trabalho_domestico.pdf

http://apps.odia.ig.com.br/portal/economia/infografico/13/04/cartilha_perguntas_respostas_trabalho_domestico.pdf

Publicada em 26/04/2013

Sai modelo oficial de contrato para domésticas

por Daniel Carmona

Elaborado pelo Ministério do Trabalho, documento integra cartilha didática que esclarece quais são os direitos e deveres da categoria 

Rio -  Como fazer um bom contrato de trabalho? Em caso de doença, o que deve ser feito? Como recolher corretamente o FGTS? As trabalhadoras domésticas que buscam repostas para as principais dúvidas, assim como orientações sobre os direitos e deveres da categoria em sua nova fase, devem recorrer à Cartilha e ao Manual das Domésticas lançados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

“Manual do Trabalhador Doméstico - Direitos e Deveres”, publicação oficial e bem detalhada apresenta todos os benefícios que devem ser exigidos pelas trabalhadoras, além de uma série de modelos oficiais de documentos que devem ser utilizados na relação formal com o patrão. Esses são os casos do contrato de trabalho, dos recibos de salário e do termo de rescisão contratual.

Com ilustrações e linguagem simplificada, a “Cartilha do Trabalhador Doméstico” é uma publicação de 22 páginas que, na forma de pergunta e resposta, sintetiza as dúvidas mais frequentes das empregadas. Por exemplo: “O horário de almoço está incluído nas 8 horas diárias e 44 semanais previstas na jornada de trabalho? Não”.

>>> Clique para ver o manual de contrato doméstico

>>> Clique para acessar a cartilha de perguntas e respostas

Depois de 24 anos de serviços prestados em uma mesma casa, a doméstica Denise Cristina Barcellos, que foi demitida em dezembro do ano passado e hoje trabalha temporariamente como diarista, reforça a importância da consulta aos materiais do MTE. “Eu não tive direito a quase nada na minha rescisão. Hoje certamente utilizaria a cartilha a meu favor”, disse ela.

PRINCIPAIS PONTOS DA CARTILHA

DIREITOS EM VIGOR
Salário mínimo; irredutibilidade de salário; décimo terceiro salário; duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e 44 horas semanais; gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; licença à gestante, etc.

FALTA REGULAMENTAR
Relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa; seguro desemprego, em caso de desemprego involuntário; Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; salário família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda; assistência gratuita aos filhos e dependentes até 5 anos de idade em creches e pré-escolas; seguro contra acidentes de trabalho.

FOLGA NO FIM DE SEMANA
É possível estender a jornada de trabalho de segunda a sexta-feira e não trabalhar no sábado. É importante que essa compensação seja feita por escrito para que empregador e trabalhador estejam cientes da exata duração da jornada em cada dia.

HORÁRIO DE ALMOÇO
A hora de almoço não faz parte da jornada de 44 horas semanais. A jornada engloba apenas as horas que são destinadas ao trabalho. Os intervalos de descanso, salvo previsão legal expressa, não são computados na jornada de trabalho.

CONTROLE DO HORÁRIO
O trabalho se baseia na confiança mútua estabelecida entre as partes. Se houver indícios de que esse trabalhador está reduzindo a quantidade de trabalho em número de horas, poderá ser descontado o valor do respectivo salário, além de vir a caracterizar falta disciplinar punível pelo empregador.

Regulamentação vai destravar direitos; MEI é outro caminho

Em fase de regulamentação no Congresso, que vai definir os direitos e deveres que não estão esclarecidos no texto da Emenda Constitucional, o ponto que tem gerado ampla discussão é relativo ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Parte do parlamento defende a multa para a rescisão contratual seja de 5% a 10% sobre o saldo do FGTS. Os demais trabalhadores recebem 40%.

A presidente Dilma Rousseff pede agilidade no processo de regulamentação, que já dura três semanas. Caso a discussão não avance, não está descartada a possibilidade da presidente lançar um projeto de lei para regulamentar a questão. Dilma defende 40% de multa sobre o saldo do FGTS em caso de rescisão por parte do patrão (exceto para justa causa).

Outro encaminhamento para muitas domésticas, além de exercer a função de diarista, é seguir para o Microempreendedorismo Individual (MEI). Interessadas devem procurar o Sebrae.
Fonte: O Dia Online - 25/04/2013

http://www.endividado.com.br/noticia_ler-35690,.html

Conta de luz terá alerta...


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21

Nota: Quanto a Aneel determinará efetivamente a devolução do que foi cobrado a mais em cada conta de luz?
- veja anexo e o video

Heitor Scalambrini Costa
 físico da UFPE

https://www.youtube.com/watch?v=XfCFqh23BZQ
  
Publicada em 23/04/2013

Conta de luz terá alerta para custo alto da energia a partir de maio

Sistema de bandeiras tarifárias funcionará em fase de teste até dezembro.
A partir de 2014, uso de térmica pode encarecer conta de luz mensalmente.


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (16) o início da operação, em fase de teste, do sistema de bandeiras tarifárias, que vai informar antecipadamente aos consumidores, via conta de luz, sobre aumento no custo da energia elétrica.

A partir de 1º de maio, as contas enviadas aos consumidores vão trazer uma bandeira indicando se houve ou não, no período, alteração no custo da energia. O objetivo é dar a oportunidade aos clientes para reduzir o consumo e evitar uma alta indesejada na tarifa no mês seguinte.

O sistema vai funcionar em fase de teste, ou seja, apenas para informação dos consumidores, até 31 de dezembro. A partir de janeiro de 2014, porém, o aumento no custo de produção de energia, indicado pela cor da bandeira, vai poder efetivamente levar ao encarecimento da conta de luz no mês seguinte.

Como funciona
Hoje, a variação no custo de geração da energia só é repassada aos consumidores uma vez ao ano, quando a Aneel vota o reajuste das distribuidoras. Nesse momento, a tarifa pode aumentar ou cair, dependendo de fatores como inflação acumulada nos 12 meses anteriores e do uso de termelétricas.

Entretanto, a partir de janeiro de 2014 o custo adicional com a geração termelétrica vai ser repassado aos brasileiros de maneira imediata. Quando isso acontecer, a Aneel vai informar, por meio das bandeiras, que a energia está mais cara naquele momento e que isso pode implicar em aumento na conta de luz no mês seguinte.

Pelo critério definido pela agência, quando houver bandeira amarela, o consumo de energia naquele mês vai implicar num acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 kilowatt-hora (kWh), que será cobrado na conta do mês seguinte. Quando a cor da bandeira for vermelha, essa alta será de R$ 3 para cada 100 kWh.

O sistema prevê, ainda, a bandeira verde, que vai constar da conta dos consumidores quando não houver alteração expressiva no custo da energia a ponto de impactar a conta de luz.

De acordo com o diretor da Aneel Julião Coelho, o sistema vai permitir que o consumidor saiba com antecedência do aumento nos preços da energia e possa economizar para evitar que sua conta de luz fique mais cara.

Além disso, a agência espera que o sistema de bandeiras leve os consumidores a poupar energia em momentos de uso intenso de termelétricas, como visto atualmente, devido à falta de chuvas no final do ano passado e à necessidade de ajudar as hidrelétricas a encher os seus reservatórios.

Fonte: G1 notícias - 16/04/2013

http://www.endividado.com.br/noticia_ler-35651,.html

A antropóloga que mora na favela para entender os consumidores para as empresas

Hilaine Yaccoub conta algumas das histórias que colecionou vivendo em comunidades carentes


Hilaine Yaccoub (Foto: Divulgação)
Hilaine Yaccoub tem 35 anos e é antropóloga. Em 2011 ela se mudou para a Barreira do Vasco, uma das mais de mil favelas da cidade do Rio de Janeiro. Quando chegou, a favela ainda não estava pacificada e era dominada pelo tráfico de drogas. Passou alguns sufocos. Uma noite, estava em sua antiga casa, em Niterói, e precisava ir até a favela buscar um computador que já estava na casa recém-alugada. "Tinha um relatório para entregar e os dados estavam lá", conta. Já era uma da manhã e sua casa ficava a 200 metros da principal boca de fumo (ponto de venda de maconha) da comunidade. "Os traficantes costumavam atirar nos postes de luz para que a rua ficasse toda escura e ninguém visse nada. Nesse dia, ela tomou fôlego, entrou na favela e seguiu rumo à sua casa. "Passei pelos traficantes, cumprimentei todos eles e fui em frente. Tive muito medo".
A realidade na Barreira do Vasco agora é outra. Em 12 de abril deste ano foi inaugurada a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na comunidade, localizada na zona Norte da cidade. Hilaine estuda os hábitos de vida e de consumo de homens, mulheres, crianças e adolescentes locais. Depois de morar por quase um ano na favela, ela agora passa três dias da semana por lá, num quartinho alugado. Com a chegada da UPP, seu trabalho ficará ainda mais rico. "Vou poder fazer um retrato de como as pessoas viviam antes, durante e depois da pacificação", diz. Sua ideia é permanecer na Barreira do Vasco até 2014.
Hilaine Yaccoub (Foto: Divulgação)
Munida de câmera fotográfica e seu iPhone, Hilaine registra em fotos, vídeos e áudios o dia a dia dos moradores da Barreira do Vasco. Todo esse material é precioso para o trabalho que ela e outros onze antropólogos fazem na Consumoteca, um grupo que realiza pesquisas de observação direta e participativa. Hilaine e seus colegas dão sentido prático aos estudos antropológicos. Hoje eles pesquisam desde hábitos de consumo dos brasileiros endinheirados à forma que as pessoas vivem nas favelas. Cada um é especialista em um determinado grupo ou tipo de consumo: luxo, popular, adolescente, infantil, feminino. Entre seus clientes estão grandes empresas como a Eudora, marca do grupo Boticário, e o Club Social, marca de biscoito da Mondelez (ex-Kraft Foods). Veja a seguir algumas das impressões que a antropóloga fez da vida na favela carioca.
O começo
Em 2007 Hilaine fez sua primeira incursão num bairro bem pobre do Rio de Janeiro. “Ainda não era uma favela, mas já era um lugar bem carente”, conta. Ela foi contratada pela Ampla, concessionária de energia, para pesquisar por que as pessoas fazem os chamados gatos  as ligações clandestinas de energia elétrica. Mas seus amigos e vizinhos não sabiam que ela trabalhavam para a empresa. Sabiam apenas que ela era antropóloga e estava fazendo uma pesquisa. “As agências da Ampla estavam sendo apedrejadas por lideranças locais, então meu chefe ficou com medo de represálias e me pediu para não contar para quem eu trabalhava”. Hilaine alugou uma casa, que mobiliou com móveis bem populares, e passou oito meses no local. Descobriu que o que leva as pessoas a fazerem ligações irregulares de luz é algo bem mais complexo do que se imagina. "As pessoas não acham que têm de pagar por algo que, para elas, é um bem público. Antes da privatização do setor, era o governo, através das estatais, que fornecia energia elétrica para a população. Então elas acham que é um serviço sem dono, que não precisa ser pago", afirma.
Morando na favela
Depois dessa primeira experiência, a antropóloga seguiu seus estudos e, em 2011, se mudou novamente de sua cidade natal, Niterói, para a favela. Ela decidiu ir para a Barreira do Vasco, favela que na época tinha dezenas de pontos de droga, e onde as concessionárias de energia elétrica do Rio de Janeiro não atuam. Todas as ligações de luz são irregulares. No início, a mudança foi tímida. Hilaine alugou uma casa que ficava mais nos arredores da favela. A experiência não foi tão interessante porque ela não estava inserida de verdade na vida local.
Ela optou, então, por alugar um quarto dentro de uma casa mais no meio mesmo da favela. Aí conseguiu estabelecer dois tipos de relações: as horizontais, com os vizinhos da rua, e as verticais, com os demais moradores da casa (raramente as casas nas favelas são térreas). “O começo foi muito complicado. As pessoas ficavam desconfiadas e se perguntavam: quem é essa moça que entra e sai da favela com uma câmera na mão?”, conta ela. Sua vida ficou mais fácil porque ela logo conheceu a presidente da associação de moradores da Barreira do Vasco que a apresentou para a comunidade.
O trabalhoJá faz algum tempo que a “favela” está na moda. O crescimento do emprego, da renda e a redução da desigualdade permitiram que, entre 2003 e 2011, 40 milhões de pessoas migrassem das classes D e E para a classe C. Esse fenômeno chamou e ainda chama a atenção de milhares de empresas de dentro e de fora do Brasil. Todas querem entender melhor os costumes, desejos e necessidades desses consumidores para conquistá-los.
Para Hilaine, é preciso ter cuidado e conhecimento para estudar os hábitos dessas pessoas. “Muita empresa olha quem mora na favela como se essas pessoas fossem índios urbanos. Uma gente exótica”, diz. Como antropóloga, o que ela quer é vê-los como qualquer outra pessoa, de qualquer outro lugar. E dar espaço para que eles mostrem como vivem, como pensam e o que querem da vida. "Entro dentro da casa das pessoas. Vejo o que elas comem, como elas usam os eletrodomésticos e eletroeletrônicos que compram, como elas cuidam da saúde e da aparência".
Novos amigosEla já está tão inserida na favela que tem dezenas de amigos. Circula por todos os lugares, vai a festas, casamentos, batizados. “Levo meu namorado para passear lá e participo de tudo”, diz ela. A antropóloga conta que a generosidade é um das características mais fortes dos seus novos amigos. “É raro ir na casa de alguém e não comer nada. Sempre me oferecem mil coisas”.
Hilaine conta que o convívio direto com os moradores locais permitiu que ela descobrisse que mesmo dentro da favela há várias classes sociais. “Tem o pessoal que se deu bem e hoje tem carro importado, mas não sai de lá porque fora da comunidade não é conhecido de ninguém e a pessoa quer ser reconhecida. Tem os universitários, os que ainda estão melhorando de vida e aqueles que seguem dependentes dos programas do governo como o Bolsa Família”.
http://epocanegocios.globo.com/Inspiracao/Vida/noticia/2013/04/antropologa-que-estuda-favela-para-empresas.html

Cuidado onde tu jogas teus lixos...

Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21


Publicada em 12/04/2013

Jogar lixo nas ruas do Rio pode render multa de R$ 157 até R$ 980

O Rio de Janeiro é considerado um dos dez pontos turísticos mais sujos do mundo. Para deixar a cidade mais limpa, a prefeitura promete multar quem é flagrado jogando lixo no chão.

Em uma das principais avenidas do Rio de Janeiro, as calçadas são varridas quatro vezes por dia. É tanto lixo que as equipes de limpeza não dão conta.

A Rua do Ouvidor, próxima à Avenida Rio Branco, é uma das áreas mais sujas do centro do Rio. Os garis da prefeitura deixam a rua limpa. A pergunta é: por quanto tempo este lugar permanecerá sem sujeira no chão?

O vai-e-vem esconde os pequenos resíduos que rapidamente vão aparecendo no chão. Após 40 minutos, o que é coletado em apenas 30 metros de calçada já faz vista. “A sensação e de que nosso trabalho é em vão. Varre e o pessoal não dá valor”, lamenta um gari.

Apenas no ano passado, R$ 600 milhões foram gastos para tirar lixo das ruas e das praias, o equivalente a três estádios do Maracanã repletos de resíduos.

Para mudar essa situação, a prefeitura vai multar, a partir de julho, quem for flagrado sujando a cidade. Para volumes pequenos, com tamanho igual ou menor ao de uma latinha, a multa é de R$ 157. Até um metro cúbico, o valor sobe para R$ 392. Acima disso, a multa é de R$ 980.

“Essa operação vai envolver um agente da Comlurb, um guarda municipal e um policial militar. Eles verificam essas infrações, tanto do cidadão quanto do estabelecimento comercial. A partir dai ele emite uma multa na hora vinculada ao CPF ou CNPJ do infrator”, explica o presidente da Comlurb, Vinícius Roriz.

Em Paris, a multa para quem cuspir na rua é equivalente a R$ 87. Em Londres, um simples chiclete jogado no chão pode custar cerca de R$ 240. No Texas, Estados Unidos, o valor da multa pode chegar a aproximadamente R$ 1 mil. Até celebridades participam de campanhas para mobilizar a população.

Para o prefeito Eduardo Paes, a cidade chegou a uma situação limite. “Agora é muita multa, e nome no Serasa se não pagar a multa. Se desacatar a autoridade, com a força policial vai ser conduzido à delegacia”, afirma.

"É conscientizar o carioca de quanto a cidade é linda e maravilhosa. E zelar por ela, porque quem ama cuida",
 diz uma mulher.
Fonte: G1 notícias - 11/04/2013
http://www.endividado.com.br/noticia_ler-35555,.html

Responsabilidades dos Municípios na Política Nacional de Resíduos Sólidos, por Antonio Silvio Hendges

Publicado em abril 11, 2013 por 

lixo

RESPONSABILIDADES DOS MUNICÍPIOS NA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – LEI 12.305/2010 E DECRETO 7.404/2010
1 – HISTÓRICO DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS – PNRS
Para entenderem-se as responsabilidades dos municípios em relação aos resíduos da produção e consumo, é indispensável o conhecimento da evolução legal relacionada e dos objetivos e instrumentos da PNRS relacionados às administrações municipais. A Lei 6.938/1981 institucionalizou a Política Nacional de Meio Ambiente com os princípios e instrumentos necessários à gestão ambiental no país, o Sistema Nacional de Meio Ambiente – SISNAMA, responsável pela proteção e melhoria da qualidade ambiental e o Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA com competências para estabelecer normas, critérios e padrões relacionados ao controle e manutenção da qualidade do ambiente e ao uso racional dos recursos ambientais. A Constituição de 1988 estabeleceu que “Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e a coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. Constituição Federal de1988, artigo 225.
A Lei de Crimes Ambientais incluiu a poluição de qualquer natureza em níveis danosos à saúde pública ou ao ambiente, inclusive por lançamento de resíduos ou rejeitos em desacordo com as exigências legais e regulamentares como uma responsabilidade penal punível com um a cinco anos de reclusão (Lei 9.605/1998, artigo 54, inciso V). As Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico (Lei 11.445/2007 e Decreto 7.217/2010), estabeleceram o abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, drenagem das águas pluviais e manejo dos resíduos sólidos de formas adequadas à saúde pública e proteção do meio ambiente como conjunto de serviços públicos essenciais à proteção da saúde pública, qualidade de vida e organização espacial adequada das áreas de ocupação humana. Várias outras leis, decretos e instruções normativas específicas complementaram esta legislação, principalmente relacionadas aos resíduos perigosos.
Em 1991 foi apresentado o Projeto de Lei 203/1991 que foi debatido na Câmara dos Deputados e suas diversas Comissões Temáticas e pelos setores organizados da sociedade civil durante 19 anos. Com várias supressões e emendas resultou na Lei 12.305/2010 publicada em 02 de agosto de 2010 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, regulamentada pelo Decreto 7.404/2010 de 23 de dezembro de 2010. Estes dois instrumentos legais são as referências para a gestão e o gerenciamento dos resíduos sólidos em todo o território nacional, estabeleceram os planos integrados de gerenciamento dos resíduos sólidos, definiram os princípios, objetivos e instrumentos da PNRS, implantaram a responsabilidade compartilhada como um conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas entre os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e os serviços públicos de limpeza urbana para a minimização dos resíduos e rejeitos, reduzindo os impactos à saúde e ao meio ambiente decorrentes dos ciclos de vida dos produtos através da logística reversa, não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento e disposição final adequada.
2 – OBJETIVOS DA PNRS
I – Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
II – não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;
III – estímulo á adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;
IV – adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;
V – redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;
VI – incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados;
VII – gestão integrada de resíduos sólidos;
VIII – articulação entre as diversas esferas do poder público e destas com o setor empresarial, com vistas à cooperação técnica e financeira para a gestão integrada dos resíduos sólidos;
IX – capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;
X – regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, com adoção de mecanismos gerenciais e econômicos que assegurem a recuperação dos custos dos serviços prestados, como forma de garantir sua sustentabilidade operacional e financeira, observada a Lei 11.445 de 2007;
XI – prioridade nas aquisições e contratações governamentais para:
  1. produtos reciclados e recicláveis;
  2. bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;
XII – Integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
XIII – estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto;
XIV – incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético;
XV – estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.
(Lei 12.305/2010, artigo 7º, incisos I a XV).
3 – RESPONSABILIDADES DAS ADMINISTRAÇÕES MUNICIPAIS
A principal responsabilidade dos municípios é a elaboração, implantação, monitoramento e revisão dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS: Lei 12.305/2010, artigos 18 e 19 – instrumento institucional local ou regional da Política Nacional de Resíduos Sólidos, é pré condição para o acesso aos recursos da União destinados aos empreendimentos e serviços de limpeza pública e manejo de resíduos. Os municípios podem optar por organizar-se através de consórcios intermunicipais, com planejamento integrado de suas atividades e a elaboração de planos regionais que organizem as atividades conjuntamente, desde que observados aos conteúdos mínimos previstos no artigo 19. Municípios com menos de vinte mil habitantes que não se encontrem em áreas turísticas, Unidades de Conservação ou inseridos em áreas de influência de empreendimentos ou atividades de significativos impactos ambientais regionais ou nacionais, podem realizar planos simplificados que devem obedecer aos critérios estabelecidos na regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Decreto 7.404, artigo 51). Os Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos deveriam estar prontos até 02 de agosto de 2012 (Lei 12.305/2010, artigo 55).
Em relação aos PMGIRS e outras exigências legais da PNRS, os municípios têm responsabilidades bem definidas e precisam adequar-se para evitarem responsabilidades em relação às suas gestões:
I – Diagnóstico da situação atual dos resíduos sólidos gerados no município, com origem, volume, caracterização e formas de destinação e disposição final praticadas, identificação dos passivos associados, inclusive áreas contaminadas e as medidas de saneamento destas.
II – Identificação de áreas que possibilitem a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;
III – Identificação dos resíduos e geradores sujeitos aos planos de gerenciamento específicos exigidos no artigo 20 da Lei 12.305/2010:
- Resíduos de serviços públicos de saneamento básico;
- resíduos industriais;
- resíduos de serviços de saúde;
- resíduos de mineração;
- resíduos perigosos comerciais ou prestação de serviços;
- resíduos da construção civil (Resolução Conama 448/2012);
- resíduos de serviços de transporte: portos, aeroportos, terminais de alfândega, rodoviárias, terminais ferroviários e passagens de fronteira;
- resíduos agrossilvopastoris exigidos por órgãos do Sistema Nacional de Meio Ambiente – Sisnama, Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS ou do Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária – Suasa.
- Sistemas de Logística Reversa estabelecidos nos Acordos Setoriais ou Termos de Compromisso entre as empresas – fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes – e o poder público (Lei 12.305/2010, artigo 33);
V – Regras para transporte e gerenciamento dos resíduos sujeitos aos planos específicos de gerenciamento citados no item anterior e definição das responsabilidades de implementação, operacionalização e gerenciamento dos planos apresentados.
VI – Procedimentos operacionais e especificações adotadas nos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos, inclusive a disposição final adequada dos rejeitos;
VII – Capacitação técnica para a implementação e operacionalização dos PMGIRS;
VIII – Projetos, programas e ações de educação ambiental que promovam a racionalização do consumo, redução, reutilização e reciclagem dos resíduos sólidos;
IX – Implantação de programas de coleta seletiva e a organização de cooperativas ou associações de trabalhadores com materiais recicláveis/reutilizáveis – catadores, priorizando a participação destes trabalhadores nas atividades de logística reversa e responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Estímulo à criação de fontes de negócios, emprego e renda através da valorização dos resíduos sólidos;
X – Metas de redução, reutilização, coleta seletiva, reciclagem e redução de rejeitos encaminhados para aterros sanitários ou outras formas de disposição ambientalmente adequadas;
XI – Meios de controle e fiscalização;
XII – Implantação de aterros sanitários para a disposição final dos rejeitos;
XIII – Organização e manutenção das informações municipais sobre a gestão dos resíduos sólidos, que em parceria com os Estados e a União formarão o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos – SINIR;
XIV – Estabelecer sistemas de cálculo dos custos dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos e formas de cobrança dos serviços prestados, inclusive quando o município assumir serviços legalmente atribuídos a outros agentes da responsabilidade compartilhada – Lei 11.445/2007.
Os principais articuladores institucionais da Política Nacional de Resíduos Sólidos é o Ministério do Meio Ambiente através da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano – SRHU e o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos, que articula os diversos órgãos e entidades governamentais para o cumprimento das determinações e metas da PNRS.
Antonio Silvio Hendges, Articulista do Portal EcoDebate, é Professor de biologia, assessoria e consultoria em Gestão Integrada Sustentável de Resíduos Sólidos e Educação Ambiental. Email: as.hendges@gmail.com e cenatecltda@gmail.com
EcoDebate, 11/04/2013

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A verdade das BOLSAS...


Guarde este nome: presidente do Paraguai FEDERICO FRANCO!

    * VAMOS VER SE UM DIA O POVINHO BRASILEIRO ENXERGA....
       
       
      Isto é EXATAMENTE o que o presidente do PARAGUAY - FEDERICO FRANCO- está fazendo.
      Ele está ELIMINANDO os "vales-e-bolsas-tudo-que-é-coisa" do Paraguay. Coisa que o bispo sem-vergonha vinha implantando sistematicamente, utilizando o dinheiro do povo para ganhar votos. Exatamente como o PT, com LULA e DILMA, fazem de forma desmedida no Brasil.
      Foi uma atitude digna e sábia, e que ao mesmo tempo gerou revoltas por parte dessa parcela da população, que inclusive tinha deixado de trabalhar para viver da "mensalidade" que o governo repassava, já que eles "não conseguiam" trabalhar para ganhar o seu sustento.. (qualquer semelhança não tem nada a ver com a classe pobre do Brasil que insiste em não procurar empregopara continuar tendo direito às "bolsas" que o governo dá..)

      E agora o exemplo: O governo dá as ferramentas, subsidia as terras (se necessário), fornece s ementes, adubos, fertilizantes e inseticidas, subsidia a instalação de poços e bombas de água (se necessário), faz o treinamento e acompanhamento das famílias para que possam PRODUZIR e começar a VIVER POR CONTA PRÓPRIA. E mais, se o produtor precisar, o governo COMPRA a produção para distribuir nas escolas públicas e onde mais for necessário.
      ISSO é fazer algo direito. Isso é ensinar o povo a MERECER e a CONQUISTAR de acordo com seu trabalho e seu suor.
      Com isso, o povo evolui, o país cresce e a economia se fortalece!
      E olha que conseguem fazer isso com uma carga tributária que não chega a 5% do que o Brasil impõe aos seus cidadãos. Imaginem!

      Logicamente que já apareceram pessoas para protestar... e já sabemos quem são e de qual "lado político" pertencem.
      E isso serve para refletir tbm porque o grupinho bolivariano (Chavez, Dilminha, "Cretina K.", Evo e banda) disseram que o pé na bunda dado no Lugo foi "golpe". Eles qu erem criar "gado", nivelar o povo "por baixo" e se perpetuarem no poder.
      Aqui isso não deu certo!

      Esse é o exemplo que o BRASIL deveria seguir. Esse é o tipo de AJUDA SOCIAL que o Brasil e o povo brasileiro precisa!
      Porque isso não é feito? Bem.. porque fazer o povo trabalhar não é algo que gera tantos votos quanto dar um cartão magnético e botar um dinheiro na conta todo mês. "Dinheiro grátis" é mais eficaz para eleger um político.

      Mas a culpa não é toda dos políticos. É do "pessoal" que vota neles.
      PASSEM ADIANTE!

      FONTE: 
      www.abc.com.py/nacionales/franco-entrega-insumos-a-productores-horticolas-524318.html
      www.facebook.com/photo.php?fbid=4854573398352&set=a.1596986240709.2089112.1117579865&type=1&ref=nf 
      O ditado é antigo:
      "Se você der o peixe a quem necessita, você saciará a sua fome uma única vez. Se você o ensinar a obter o peixe, você não só salvará a sua vida, mas também a de sua família." 

Prioridades para o desenvolvimento econômico...


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21

Agenda Pós-2015 e prioridades para o desenvolvimento econômico

Enviado por: "Oliveira, Sra. Mara Lucia Carneiro (BRA)"


Divulgando

http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=3194:agenda-pos-2015-e-prioridades-para-o-desenvolvimento-economico-e-social&catid=1016:bra-01-noticias

Mara Oliveira

UT Desenvolvimento Sustentável e Saúde Ambiental 
OPAS/OMS - Brasil
fone: 55 61 3251 9525

Agenda Pós-2015 e prioridades para o desenvolvimento econômico e social


Os Objetivos do Milênio (ODMs), estabelecidos em 2000 para o prazo de 15 anos, foi um método efetivo para mobilização global sobre um conjunto de prioridades sociais. O cumprimento do prazo se aproxima e no dia 5 de abril foi iniciada a contagem regressiva dos 1.000 dias. O prazo se esgotará, mas existe certamente o que se convencionou chamar de “unfinished business” (tarefas inacabadas). Os ODMs foram também criticados pela sua forma reduzida de tratar aspectos que dizem respeito ao desenvolvimento econômico e social dos países. De certa forma, as mesmas características positivas atribuídas aos ODMs se tornam alvo das principais críticas. Nesse contexto, os próximos anos deverão ser dedicados à construção de uma nova participativa Agenda Pós-2015.

Os ODMs, na sua concretude e simplicidade, facilitaram o entendimento comum e a forma de avaliar os resultados obtidos em cada país, servindo também como parâmetro de comparação internacional, mas o Relatório Anual do Secretário Geral da ONU de 2011 aprovado na 66ª Seção da Assembleia sobre o acompanhamento dos ODM alerta para o pequeno progresso e a dificuldade das populações mais vulneráveis para atingir as metas e objetivos propostos. Além disso, o relatório torna o grau dos desafios para melhorar o desenvolvimento econômico e social das nações mais complexo através da inclusão dos temas sobre a sustentabilidade dos modelos de desenvolvimento vigentes e o impacto da crise econômica mundial deslanchada, principalmente, pela crise de 2008 nos Estados Unidos e mais recentemente a crise europeia.A nova agenda terá que basear-se sobre discussões estruturadas, que permitam aos Estados Membros e outras partes interessadas (stakeholders) de expressar suas prioridades. Foram criadas também plataformas web que permitem a qualquer pessoa acompanhar esse processo de construção da Agenda Pós-2015 e de pesquisar on line  sobre onze temas: Fragilidade e Conflitos; Educação; Energia; Sustentabilidade do meio Ambiente; Segurança Alimentar; Governança; Crescimento e Emprego; Saúde; Desigualdade; Dinâmica Populacional e Água.
A OPAS/OMS faz parte do Grupo de Trabalho sobre o tema da saúde, coordenado pelo UNCT – United Nations Country Team – que organiza e promove o processo de consulta, no Brasil, à sociedade civil e entidades governamentais. Em nível global foi criado um Painel de Alto Nível coordenado pela Organização Mundial da Saúde, UNICEF e os governos da Suécia e de Bostwana. Entre os dias 4 e 6 de março de 2013 o Painel se reuniu em Gaborone, Bostwana, para discutir o resultado das consultas elaboradas até o momento.
Até o momento existem três grandes blocos de discussão propostos para a Saúde relacionados com: (a) “unfinished business” para manter o esforço de cumprimento dos ODM não atingidos (especialmente pelas populações mais vulneráveis socialmente); (b) o reconhecimento da importância para o controle de doenças crônicas; e (c) Saúde no contexto do conceito de desenvolvimento sustentável, que se articula com o amplo debate ocorrido na Conferência Rio+20 (Sustainable Development Goals). Regionalmente, um importante enfoque esta no Acesso e Cobertura Universal aos Sistemas de Saúde.
Desde Maio de 2011 a OMS e UNICEF vem trabalhando por meio do Programa de Monitoramento Conjunto (Joint Monitoring Programme - JMP) no tema de Água, Saneamento e Higiene (WASH) e convocaram uma consulta pública global em Berlim, organizada pelo Ministério de Cooperação Econômica e Desenvolvimento (BMZ) da Alemanha, para iniciar o processo de formulação de propostas de metas pós-2015 e indicadores correspondentes. Esta consulta reuniu mais de 70 profissionais representando sociedade civil, universidades, associações profissionais, órgãos reguladores, agências multilaterais e bilaterais, bem como peritos em estatística e coleta de dados e representantes de direitos humanos que formaram quatro grupos de trabalho, para a água potável, saneamento, higiene e equidade e não discriminação; sendo que os encaminhamentos do quarto grupo abrangem as propostas dos três primeiros grupos. Durante 2012, foram publicados vários informes sobre o tema WASH (clique aquiaquiaqui).
O desafio se encontra na articulação e consolidação das várias iniciativas de contribuição. Para tanto, a OPAS/OMS publicará periodicamente análises técnicas específicas elaboradas por seu corpo técnico de consultores nacionais e internacionais com o objetivo de manter o debate atualizado e com acesso aos conteúdos técnicos disponíveis.

Links:

http://new.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=3194:agenda-pos-2015-e-prioridades-para-o-desenvolvimento-economico-e-social&catid=1016:bra-01-noticias

Procurando oportunidade de emprego...


Bom dia,
Gostaria de fazer parte deste grupo. Meu objetivo é trabalhar visando ajudar no crescimento e sucesso na empresa, e crescer profissionalmente. Segue anexo CV, obrigado!  Aguardo retorno, obrigado!
 
sds,

Experiência Profissional
Operador (HALLIBURTON)
Operador (SCHLUMBERGER)
Torrista de perfuração (DRILLFOR)
Torrista de produção (SOTEP)
 
Pretensão Salarial:
A combinar           

ATT.
Maxmylian Tesolini Viana
Técnico Mecânico
Crea: ES-014200/TD
Tel: 27- - 3763-5194   
9837-8666 / 27


Deixe recado e disponibilizaremos o currículo...

Procuro oportunidade de trabalho embarcado...


OLA, MEU NOME E MARCELO CAVALCANTE, 34 ANOS , SOLTEIRO , MORADOR DO RIO DE JANEIRO.  ESTOU PROCURANDO POR TRABALHO EMBARCADO. TENHO TOTAL DISPONIBILIDADE. POR FAVOR, SE ALGUEM SOUBER DE ALGO ME AVISE. MAROTONJ@AIM.COM

Quero trabalhar...


Bom dia, tudo bem? 
 
Me chamo Alan, tenho 24 anos, sou geólogo, acabo de fazer um curso de Mud Logging e estou a procura de uma oportunidade de trabalho na área, pois é uma área que me identifico muito que é a área de petróleo e gás. Também estou fazendo uma pós-graduação na área de engenharia de perfuração de poços de petróleo e gás como pode observar no meu currículo que segue em anexo, pois esta é a área que escolhi para seguir. Tenho uma boa compreensão e conversação em inglês também. Gostaria muito de uma oportunidade de vivenciar o dia a dia da profissão por isto humildemente venho pedir a quem souber de alguma oportunidade por favor me avisar ou encaminhar meu currículo. Preciso muito da oportunidade de mostrar meu trabalho e só conseguirei isso se aluma empresa abrir as portas para mim. Possuo dois contatos de telefone um no currículo e outro na assinatura deste email.
Agradeço a atenção e peço humildemente que por favor quem souber de alguma vaga me avise.
Abraço a todos e muito obrigado.
 
Att,
         Alan Marcel Varjão Valença
                       Geólogo
        Registro CREA- 2710690497
       (79) 9982-7721


Oportunidade estágio TI ...

ESTAGIÁRIO DE TI

Empresa: InterMoor do Brasil (www.intermoor.com)
Mencionar no assunto: Estagiário de TI
Enviar currículo para: hr.brazil@intermoor.com

Vaga para o RIO DE JANEIRO.

- Fluência no inglês é fundamental;
- Experiência será um diferencial
- Capacidade de trabalhar em diferentes projetos 
- Desejável conhecimento de Software de segurança, como anti-vírus, Anti-Spam, Anti- Spyware e outras tecnologias de segurança relacionados
- Desejável conhecimento de software, como Microsoft Exchange Server, Microsoft SQL Server, SharePoint Server e outros softwares de servidor

Informações da vaga:

- Formação em: Informática / Ciência da Computação / Engenharia da Computação
- Local de trabalho: Barra da Tijuca – RJ (desejável residir próximo);
- Horário: Flexível, 6 horas por dia.
- Bolsa: R$1500,00, benefícios: Vale transporte, Vale refeição (R$31,00) e Seguro de vida.

Atividades: 
- Suporte a sistemas operacionais (WinXP-Win7), Windows Server e sistemas do Microsoft Office.
- Instalação de software aplicativo
- Solucionar problemas de conectividade de rede.
- Suporte a segurança de firewall existente, Redes Locais / Wide Area, soluções de armazenamento e tecnologias de servidor da Microsoft
- Configuraração e solução de problemas de dispositivos de rede como roteadores e switches – Gerenciamento de sistemas de backup

Habilidades/Atitudes:

- Comunicação oral e escrita: Fala e escreve claramente e de modo persuasivo em situações positivas ou negativas;
- Bom relacionamento interpessoal
- Motivação;
- Flexibilidade;
- Capacidade de concentração;
- Capacidade de adaptação a novas situações;
- Capacidade de organização, liderança e formação de equipes;
- Dinâmico e criativo;



Demônios

"Os únicos demônios neste mundo são os que perambulam em nossos corações, e é aí que as nossas batalhas devem ser travadas." Maha...