Billion Dollar Investment in Need of Manpower...


Brazil's budding oil industry continues to garner global attention as the country discovers and develops large amounts of oil in the offshore pre-salt blocks. There's an estimated 14 billion barrels of proven reserves that lie off the coasts of Rio de Janeiro and Espirito Santo, according to the U.S. Energy Information Administration (EIA). In addition to having a lot of oil, the country holds high-quality light sweet crude oil – a commodity that is in high demand.
These pre-salt discoveries can potentially make Brazil the sixth largest oil producer in the world by 2035. With this in mind, Petroleo Brasileiro S.A., or Petrobras, invested $43 billion in 2010, and then planned a $225 billion investment for 2011 to 2015. The company expects to lift its oil production within Brazil from 2 to 3 million barrels per day by 2015 to 4.9 million by 2020, according to Switzerland Global Enterprise's white paper "Swiss Business Hub Brazil: the Brazilian Oil and Gas Sector".
The company allocated:
  • $127.5 billion to exploration and production
  • $70.6 billion to refining
  • $13.2 billion to gas & energy
  • $3.8 billion to petrochemical
  • $3.1 billion to distribution
  • $4.1 billion to biofuels
  • $2.4 billion to corporate

Billion Dollar Investment in Need of Manpower

This record investment in the petroleum and natural gas industry spearheaded Brazil's job market at a breakneck pace. Billion dollar investments have created a positive landscape for job seekers and the trend expects to continue for years to come.
"Traditionally in Brazil, recruitment in oil and gas happened through personal referrals and people 'knowing' others," commented Keith Jones, head of business for Brazil's oil and gas division at Hays, to Rigzone. "As the demand for talent increases, recruiters such as Hays are needed to search for 'specialist' roles and once the job requirements outnumber the pool of local talent, it is inevitable that specialized recruiters will be needed."
Among the professionals most in demand are operations managers, logistics managers, project managers, contract managers and engineers, but positions that relate to local shipyards and its sector are at the top, according to Jones.
"Due to local content law and the upcoming bid rounds, we are seeing a big rise in jobs related to this area," he said.
Brazil's government will hold a long-delayed round of bidding for offshore oil and gas concessions in May. The National Petroleum Agency (ANP) Bid Round for onshore and offshore oil and gas blocks, which has been suspended for more than four years, will auction 289 offshore blocks. The bid is scheduled to occur May 14-15, 2013.
"With the new [exploration and production] campaign that will happen after the new auction round in May, I'm noticing that the in-demand positions are geologists, geophysicists and petro physicists," Ricardo Guedes, managing director at Michael Page Brazil, said to Rigzone.
Currently, there are 77 oil and gas companies operating in Brazil - 38 of those are foreign companies from 19 different countries. The government is hoping that the new bid rounds will attract more foreign investments.
"With the lack of engineers, companies will have to search abroad for offshore positions, such as OIM, Operations Superintendents, other crew positions, or invest in newly graduated engineers," said Guedes. "We have 48 FPSOs in Brazil's pipeline until 2020 and another 300 different types of vessels, and professionals related to the offshore operation will be at the center of everything."
However, the local content law, which refers to the use of domestic goods and services, demands for awarded contracts, that require activities in the exploration phase, use between 37 and 85 percent of local goods and services. Then, awarded contracts that are in the development phase must use between 55 and 80 percent of local goods and services. Such rules are an attempt to keep revenue and cash flow generated by the commercialization of the pre-salt reserves within Brazil in order to permit the growth of segments of domestic manufacturing companies, technical development of the sector and the training of local human resources, resulting in more jobs and income for locals, according to ANP.
"Local recruiting has seen a decrease, recently," said Jones. "Recent Hays data found that Brazilian local employee salaries in the sector decreased last year with expat salaries rising. I believe the rise in expat salaries is a reflection for the need of specialized experienced workers who expect a similar package in Brazil as they would receive elsewhere."
With the demand for shipyard positions, the need for skilled workers to build, maintain, repair and perform technical installations on drilling rigs, platforms, ships and other offshore infrastructure are essential.
Training courses and programs are trying to keep up with the demand and SENAI, a local professional training school, has doubled the number of professional training courses in the last four years, reported the Rio Times. Programa de Mobilizacao da Industria de Petroleo e Gas Natural, PROMINP, a training program developed in 2003 in conjunction with Petrobras to train individuals, is expected to graduate 212,000 professionals in 2014.
However, some companies are opting to search beyond Brazil's borders, if regulators lax their requirements.
"Local content law can prevent us from presenting the perfect candidate for the role," stated Jones. "Once the talent in Brazil has been exhausted, I believe these laws will have to be loosened enabling recruiters to bring in overseas candidates."
For professionals with oil and gas experience looking to relocate to Brazil, Jones emphasized that there are restrictions on foreign workers working in Brazil's oil and gas companies.
"In my opinion, the best route to enter Brazil's heated job market is through an organization with headquarters in the United States that have a subsidiary in Brazil."


With more than 10 years of journalism experience, Robin Dupre specializes in the offshore sector of the oil and gas industry. Email Robin at rdupre@rigzone.com.

Projeto de lei põe em xeque conduta do Ministério Público... Leia...


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21
Nota:


  É muito fácil abrir ações sem ter custas para paga;  em alguns casos, simplesmente determina valores exorbitantes como valor da causa, impedindo a formalização de recursos e de participação, além de onerar o erário público. Justamente por quem deveria garantir o direito de participação. 

O MP erra e quem paga somos tod@s nós, usuários tanto da Sáude como de qualquer prestaçao de serviço público; pois o dinheiro público vem dos nossos impostos. E ainda perguntam por que está faltando dinheiro, recursos para a Saúde? É para pagar os erros dos outros?
Para que 'poder de investigação'  se vai fazendo as ações sem levar em consideração a legislação ou a impessoalidade e legalidade do fato?

Se lembram do caso da Escola Base: Delação e escola: o caso da Escola Base
Link processo:
http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/visualizar_documento_gedpro.php?local=jfsc&documento=2677152&DocComposto=&Sequencia=&hash=ac2c1e7ce17e0d30212613da9d181bd6

Projeto de lei põe em xeque conduta do Ministério Público nas ações criminais desnecessariamente propostas, inclusive contra gestores do SUS.


Em tramitação no Senado, o Projeto de lei 105/2013, está chamando a atenção não só para a alteração da lei de improbidade administrativa, como também a lei 8.625/93, também conhecida como lei orgânica do Ministério Público.
Comentando neste momento apenas esta segunda, o projeto de lei previu punição para os membros do Ministério Público quando exercerem suas funções de forma temerária, com má-fé ou intenção de promoção pessoal ou para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, com penas de detenção que podem variar de seis meses a dois anos, sem prejuízo da ação civil.
O questionamento que a sociedade faz é se haveria necessidade ou não de punição para as condutas do Ministério Público, e a resposta não pode ser dada de forma precipitada, tendo em vista não só os importantes trabalhos executados pelo Ministério Público, como também falhas que vêm se repetindo, e que não vêm gerando a punição devida pelo erro praticado que, muitas vezes, causam pesados ônus e grandes angústias àqueles injustamente demandados pelo judiciário por provocação errada do responsável pela fiscalização da aplicação da lei. 
A estatística estarrecedora apresentada pelo autor da proposta,  mostra que, em pesquisa realizada por aquela casa de leis, fidedignas ou não, e que não podem ser desprezadas - já que se têm como origem um dos poderes da república, aponta que de 1.827 ações ajuizadas contra ex-prefeitos, houve a absolvição em 832, 439 TAC´s assinados e 158 condenações; portanto, menos de 10% de condenação.
Não se sabe ao certo o percentual de erros grosseiros do Ministério Público, como aquele ocorrido por parte do Ministério Público Federal que, em demanda contra ex-gestores da secretaria de saúde do Município fluminense de São Gonçalo, mandou bloquear os recursos de um homônimo de um dos envolvidos, por ter informado o CPF errado de uma pessoa que morava no município de Florianópolis-SC; o que custou à União – e não ao descuidado, a indenização de R$ 8mil reais (clique aqui e leia a sentença).  E não pensem que foi fácil para o inocente provar a injustiça praticada, pois o processo demorou 4 anos tramitando (clique aqui e constate), inclusive com recursos e mais recursos, que o Ministério Público é tão contra... 
Também na área de saúde há poucos dias, a justiça federal da Paraíba absolveu ex-prefeito demandado pelo Ministério Público em ação de improbidade administrativa por haver locado aparelhos de mamografia e raio-X, em que não ficou configurada a responsabilidade do prefeito,pelo fato de que os aparelhos não puderam ser colocados em funcionamento em virtude de exigências da vigilância sanitária daquele Estado (processo 0003347-51.2010.4.05.8201).  A ação durou mais de 2 anos, e provavelmente, muitos custos, inclusive, tempo perdido/angústias e honorários de advogado, pagos pela parte até então inocente, já que a ação ainda caberá recurso; e, se o Ministério Público insistir em recorrer, e a sentença vier a ser confirmada, mais gastos, e ...nada de custo para o órgão de fiscalização da lei. 
Infelizmente, se não há mecanismos legais que permitam ao demandado inocentado buscar o ressarcimento com gastos para se defender das ações julgadas improcedentes, a exemplo dos honorários advocatícios(*), muito menos qualquer sinalização em relação às angústias sofridas pela exposição excessiva na mídia, inclusive nos órgãos de divulgação do Ministério Publico, que ainda não vimos divulgando sobre as ações do órgão de fiscalização da lei que foram julgadas improcedentes. 
Somos pela defesa das atitudes justas adotadas pelo Ministério Público, e também pela penalização pessoal dos excessos praticados, não só em virtude do princípio da legalidade, como também o princípio da segurança das relações jurídicas e do constitucional princípio da inocência, não podendo este implicar em se condenar antes ou durante uma demanda judicial por meios diversos da sentença condenatória. 
(*) No Estado do Rio de Janeiro existe uma situação anômala, eis que a lei estadual 4.832/2006 permite a contratação e custeio de advogados por parte do Estado, sem licitação, com base na tabela da OAB praticada no Estado, inclusive com a escolha do profissional por parte da autoridade/ex-autoridade ou servidor/ex-servidor demandado.  Esta lei está sendo objeto de revisão, para que os honorários possam ser quadriplicados em relação à tabela mencionada, conforme recente projeto de lei encaminhado pelo Governador Sérgio Cabral à ALERJ (Projeto de lei 2.065/2013).
Fonte: LEGISUS, 22/04/2013.
Última atualização em Ter, 23 de Abril de 2013 10:49
 
http://www.legisus.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1076:projeto-de-lei-poe-em-xeque-conduta-do-ministerio-publico-nas-acoes-criminais-desnecessariamente-propostas-inclusive-contra-gestores-do-sus&catid=47:janeiro&Itemid=37

Inflação, não acredita nela, então leia o texto...


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21


Nota: Isto esta me lembrando de umas situações... - quem sabe, dá até para escrever um livro de causos.
Uma vez cruzamos com um pessoal em um supermercado 'considerado popular' em Santo Amaro. Só faltavam se esconder embaixo da mesa de produtos. Eram da classe média alta.

É importante pesquisar e até experimentar outras marcas - muitas vezes temos produtos de muita qualidade em marcas consideradas desconhecidas.

Por exemplo:  Qual é a diferença entre o Fluído para freios da marca Wolkswagen e da marca Varga? Apenas o preço - geralmente uma custa 3 vezes mais que a outra. E prefiro da Varga por ser a fabricante que produz justamente para a Wolkswagen. Confira vendo o CNPJ na embalagem.
O mesmo acontece com outros produtos e marcas. Pesquise.

Publicada em 22/04/2013

Inflação faz até classe A mudar de hábitos

Serviços pesam para os mais ricos, com alta de 8,37%

RIO – Dinheiro não é muito problema para eles. Mas isso não significa que não saibam o valor dele. Eles trabalham, viajam para o exterior e podem comparar os preços de hotéis e restaurantes caros e roupas de grife. Pertencem ao seleto grupo da classe A brasileira. Mas a inflação também tem incomodado este grupo, trazendo mudanças de hábito. Não é bem o tomate, vilão já folclórico da alta dos preços, que pesa no bolso desses consumidores. Mas os serviços, que, puxados pelo aquecimento do mercado de trabalho, sobem acima da inflação oficial. Nos últimos 12 meses, os serviços tiveram alta de 8,37%, acima do avanço do IPCA, de 6,59%.

Mesmo quem está no topo da pirâmide percebe os preços subindo. O mineiro Elias Tergilene, que fundou a rede de shoppings populares Uai,nega-se a pagar por serviços de valor exorbitante. Cansado do preço do estacionamento em São Paulo, onde tinha um carro para circular a trabalho, dispensou o motorista e vendeu o veículo.

— O estacionamento passou a custar mais que o salário do motorista. É mais barato pegar táxi — afirma Tergilene.

Para o empresário Alexandre Accioly o problema é outro. Com apartamento em Miami e constantes viagens aéreas, o preço da primeira classe foi algo que sempre o irritou. Como não gosta de pagar tão caro para dormir, como diz, ele costuma viajar de executiva.

— Se viajei de primeira classe na minha vida foi uma ou duas vezes. Tomo um remédio para dormir e não faço questão de um superconforto — afirma.
A irritação ficou maior nos últimos tempos:

— Quando tinha o dólar elevado, a gente tinha muito espaço no avião. Hoje você faz um voo e a primeira classe custa o dobro da executiva. Prefiro descarregar essa diferença na melhor suíte de hotel para onde estou indo — diz Accioly.

A consultora de estilo Alexia Wenk, enteada do presidente da Amsterdam Sauer, também faz parte do grupo de endinheirados que valoriza o dinheiro que tem.

Compara preços e compra bilhete de avião com antecedência. Dona de um brechó chique, no Leblon, diz que o hábito de garimpar e de comprar peças mais baratas aumentou:

— A vida está ficando cara. Você precisa se programar.

Para Patricia Rostock, diretora de pesquisas da consultoria GfK, a alta dos preços de serviços faz com que o consumidor avalie com mais atenção o que está pagando.
— Ficar exigente é um fato. O consumidor que tem dinheiro e uma certa experiência e cultura, acaba selecionando mais — afirma.

‘Quanto mais rico, mais o serviço pesa’

Não é de hoje que a inflação começou a atormentar os mais abastados. Nos últimos cinco anos, enquanto a inflação geral, medida pelo IPCA, foi de 34,4%, o preço do estacionamento, como reparou Tergilene, subiu 65,5%. Já a passagem aérea, um gasto mais comum à classe A, aumentou 132,62%. O serviço de empregado doméstico ficou 75% mais caro.

— Quanto mais rico, mais o serviço pesa. O tempo deles é normalmente gasto em ganhar mais dinheiro. Então, eles ficam dependentes desses serviços. E esse tipo de profissional é caro. Da mesma forma que ele não entra em qualquer restaurante, não entra em qualquer salão — afirma o economista André Braz, da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A classe A cresceu 41% entre 2003 e 2009, ganhando 3,2 milhões de membros. Segundo a FGV, a renda familiar dessa faixa fica em R$ 9.745 por mês. Para o economista da PUC-Rio Luiz Roberto Cunha, a própria ascensão da nova classe média tem impulsionado os preços para os mais ricos:

— Quanto mais caro vai ficando o empregado doméstico, mais as pessoas comem fora. É um círculo virtuoso para quem está ascendendo socialmente, mas vicioso para a Classe A. Olhando o todo, a sociedade brasileira está cada vez mais homogênea — afirma Cunha.

A professora de piano Olga de Lena, que mora no Jardim Botânico, eliminou supérfluos. Antes pagava R$ 50 para fazer a mão e o pé numa grande rede de salões de beleza. Quando uma ex-manicure abriu um salão perto de sua casa, migrou. Hoje paga a metade. Não estava mais disposta a pagar o dobro para, nas suas palavras, lhe servirem “coca-cola zero em uma bandejinha”.

— Tem uns macetes, você mesma pode levar a tinta para o cabelo. Aí paga só pela mão de obra. Porque eles botam uns 300% em cima — afirma.

R$ 1 mil a menos com troca de supermercado

A consultora de acessórios Roberta Wright, de 36 anos e moradora do Alto Leblon, trocou o supermercado do bairro por uma rede popular.

— Eu comprava essas besteirinhas que fazem diferença. Então, comecei a fazer compras mensais. Isso faz uma economia de R$ 1 mil por mês.

Para roupas e calçados, a estratégia de Roberta é comprar o mínimo possível no Brasil. Lá fora, principalmente em viagens aos Estados Unidos (ela vai com frequência a Miami, Los Angeles e Nova York), monta não apenas seu próprio guarda-roupa, mas também o de seus dois filhos, de 2 e 4 anos:

— Eu gosto de bolsa de marca, mas acho uma loucura pagar três vezes mais aqui do que lá fora.

A adaptação feita pelos consumidores também se reflete do outro lado do balcão. Não são poucos os donos de restaurante que viram a frequência de clientes fiéis cair. Nos alimentos mais sofisticados, a diferença entre o preço cobrado no restaurante e no supermercado assusta.

Um pedaço de 150 gramas de queijo da Serra da Estrela no tradicional restaurante português Mosteiro custa R$ 68,90. Uma peça de 500 gramas do queijo de mesmo tipo sai a R$ 14 no supermercado Zona Sul. Uma porção de cerca de 300 gramas de manga custa R$ 18 no Quadrifogli. No Pão de Açúcar, a bandeja com duas mangas palmer sai a R$ 9,05.

Com os clientes rareando, os restaurantes buscam alternativas. A Escola do Pão decidiu criar um menu com preço menos indigestos. A oferta custa cerca de R$ 70 no almoço de domingo.

— O Rio está mais caro que Paris e Nova York. Por mais que o cliente seja Classe A, ele não é bobo, ele viaja, conhece, começa a reagir contra os preços. Hoje, não está mais saindo para gastar R$ 800 numa conta — avalia Elen Casagrande, dona da Escola do Pão.

O restaurante Q Gastrobar, do Grupo Quadrucci, também aderiu há pouco tempo ao menu fixo.

— Vejo clientes vindo em intervalos maiores e vejo clientes gastando menos. As pessoas querem manter os hábitos e gastar menos — diz Eduardo Bellizzi, um dos sócios.
Fonte: O Globo Online - 19/04/2013
http://www.endividado.com.br/noticia_ler-35639,.html

Publicada em 22/04/2013

Alta dos preços deixa orçamento das famílias na balança

por BRUNO DUTRA

Pesquisa revela melhores e piores opções de compra nas feiras livres e supermercados

Rio -  A alta nos preços dos legumes, frutas e hortaliças nos supermercados e feiras livres tem assustado muitos consumidores cariocas quesentiram no bolso a disparada dos preços de alguns produtos, que chegaram a ter alta de até 135% em um ano. Nas prateleiras, os números nas plaquinhas causam espanto. Porém, no meio de tantos vilões, é possível encontrar os mocinhos e conseguir economizar na compra de alguns itens.

De acordo com pesquisa semanal da Divisão de Feiras da Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop), que revela as melhores opções entre feiras de rua e supermercados, o tomate, como ocorre em todo o país, fica no topo da lista entre os mais caros. O produto, no acumulado dos últimos doze meses, teve alta de 80,88% nas feiras livres, seguido da beterraba com 61,90%, do jiló que aumentou 52,07%, da vagem que subiu 41,48% e do repolho com alta de 38,55%. Entre os mais baratos, o destaque fica por conta da melancia que recuou 15,47%, o chuchu que está 13,57% mais barato e o mamão, com queda de 9,20%.  

Nas feiras livres, o quilo da beterraba que custa R$ 3,87 subiu para R$ 4,58. O do jiló antes encontrado a R$ 5,15 agora está por R$ 7,25. Entre os mais baratos, o quilo do chuchu pode ser comprado por R$ 2,23, frente aos R$2,47 do período anterior. O pepino antes a R$3,43,está à venda por R$3,29 — variação que representa boa opção para quem quer gastar menos na hora de fazer a feira.   A pesquisa mostrou ainda que os consumidores do Pechincha, na Zona Oeste do Rio, Ilha do Governador e Tijuca gastam menos na compra dos produtos, ao passo que em Ipanema, na Zona Sul, Barra da Tijuca na Zona Oeste e Grajaú, na Zona Norte, a feira ficou mais cara.  

O economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Braz, destaca que a disparada nos preços de alguns hortifrutigranjeiros está ligada às dificuldades no cultivo.   

“Os preços subiram porque houve redução na área plantada em 2012. Isso contribui para a diminuição na oferta nas feiras e supermercados, motivo principal para o aumento nos preços”, diz.  

Para não gastar muito é preciso dar um jeitinho para pechinchar e encontrar valores mais em conta. “Os preços aumentaram muito, mas, quando isso acontece, deixo os produtos mais caros de lado ou compro em menor quantidade”, conta a auxiliar administrativa Rosiene Pereira.  

Atento aos preços, o guia de turismo Gláucio Saint’Clair observa que as compras têm pesado no fim do mês. “Para economizar na hora de ir ao supermercado, eu compro frutas da época que são de qualidade e estão bem mais baratas”, observa.

Produtos mais baratos no meio do ano  

Depois de assustar muitos consumidores com alta repentina nos preços, o tomate começa a ficar mais barato. Com a mudança no clima, a produção no campo aumentou e reduziu os valores repassados ao consumidor em feiras e supermercados. “A safra está melhor em várias partes do país, o que deve fazer os preços recuarem de maneira gradual”, destaca Renata Fabio, analista de mercado do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).  

Outros produtos, como a batata, cenoura e cebola, só devem normalizar os preços em meados de julho. “Estes itens vão continuar em alta porque estão com pouca oferta no mercado. A cebola que estamos consumindo, por exemplo, é importada, o que faz os preços dispararem”, analisa Renata.

http://www.endividado.com.br/noticia_ler-35637,.html

Entidade lança a Semana Sem Telas. É possível viver sem ELAS...

Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21


Nota: Neste tempo; brinque, leia gibis, revistas, livros, passeie, ...

23 de abril de 2013
Entidade lança a Semana Sem Telas

O Instituto Alana lança um movimento online para promover a Semana Sem Telas. De 29 de abril a 5 de maio, crianças e adultos são convidados a experimentar os momentos de lazer longe de tevês, videogames, computadores ou smartphones.
Organizada pela Campanha por uma Infância Sem Comerciais (Campaign for a Commercial-Free Childhood, CCFC), nos EUA, a Semana Sem Telas atravessou as Américas e chega ao Brasil com o desafio de engajar famílias de todo o país a pensar em outros meios para socializar e brincar. A ideia é refletir sobre a promoção de um novo estilo de vida, para que não fiquemos tão dependentes das telas.
Quem quiser participar pode se informar mais sobre os problemas que a exposição excessiva às telas traz para a sociedade e para as crianças. Basta acessarhttp://alana.org.br/semana-sem-telas-2013. O site também oferece idéias de atividades para realizar durante os sete dias e maneiras de envolver toda a família.
As crianças brasileiras estão entre as que mais assistem televisão no mundo, com uma média impressionante de mais de 5 horas por dia, segundo o Ibope. Também estão entre as que ficam mais tempo conectadas à internet, com média de 17 horas por mês (Ibope).
O Instituto Alana, que integra o Consea, é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que trabalha em várias frentes para encontrar caminhos transformadores que honrem as crianças, garantindo seu desenvolvimento pleno em um ambiente de bem-estar. Com projetos inovadores, que vão desde a ação direta na educação infantil e o investimento na formação de educadores até a promoção de debates para a conscientização da sociedade, o Instituto Alana tem o futuro das crianças como prioridade. Mais informações: www.alana.org.br
Fonte: Instituto Alana

Assessoria de Comunicação
(61) 3411.3279 / 3483
www.presidencia.gov.br/conseaascom@consea.planalto.gov.br
Redes Sociais

Educação ambiental, apoie essa ideia!


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21


Terça, 16 Abril 2013 17:01 Última modificação em Terça, 16 Abril 2013 17:08|

Salas Verdes: prazo prorrogado

Até 3 de junho, instituições públicas e privadas que desenvolvem atividades educativas podem participar do projeto do MMA 

TINNA OLIVEIRA

Foi prorrogado para o dia 3 de junho o prazo para o envio de propostas das novas Salas Verdes. O edital prevê a seleção de 100 novos centros de referência para o desenvolvimento de práticas em educação ambiental. Podem participar instituições públicas ou privadas que já desenvolvem atividades relacionadas ao tema.

“A principal vantagem do projeto Sala Verde é o estabelecimento de um espaço de referência socioambiental que permite engajamento social, promoção de debates e grupos de pesquisa e estudo relacionados a essa temática”, destaca Nilo Diniz, diretor do Departamento de Educação Ambiental (DEA), da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC).

Atualmente com 300 unidades certificadas em todo o país, o MMA oferece apoio institucional, com disponibilização de publicações e materiais. O projeto selecionado terá a chancela do Ministério do Meio Ambiente de que está de acordo com as diretrizes e os objetivos da Política e do Programa Nacional de Educação Ambiental.

Para participar, a instituição deve elaborar um Projeto Político Pedagógico, que consiste em documento que estabelece proposta de ação pedagógica e social para o espaço Sala Verde. Além disso, para ser uma Sala Verde é preciso dispor de uma infraestrutura mínima composta por cadeiras, mesas e estantes. Também existem salas que desenvolvem seus projetos de forma itinerante, utilizando a estrutura de ônibus, trens, barcos ou caminhões.

A proposta deve contar com uma equipe de, no mínimo, duas pessoas. Uma delas será responsável por catalogar e manter em ordem o acervo de livros; a outra coordenará, acompanhará e avaliará a implantação do Projeto Político Pedagógico. Vale ressaltar que não é necessário que a Sala Verde disponha, inicialmente, de outros recursos além do pessoal e da infraestrutura mínima. Os equipamentos adicionais, tais como computadores e projetores, podem ser adquiridos e incorporados ao patrimônio.

ACESSO À INFORMAÇÃO

Cada Sala Verde é única. Não há um padrão pré-definido ou um formato modelo para a unidade. A instituição deve configurá-la considerando a identidade institucional e o público com que trabalha. Em geral, os espaços disponibilizam publicações e materiais. São criados para ser um ambiente de encontro, reflexão e construção da ação socioambiental. As atividades desenvolvidas se propõem a contribuir e estimular a discussão crítica, a organização e o pacto social, o fortalecimento de identidades grupais e do processo de construção de sociedades sustentáveis.

O projeto teve início no final dos anos 1990, sendo consolidado em 2003, por demanda espontânea de instituições que buscavam, no MMA, publicações que subsidiassem suas ações de educação ambiental. Em 2010, o formato mudou e o Ministério optou por lançar um manual de apoio institucional para chancelar as instituições que já possuem espaço físico, equipamentos e materiais.

Mais informações aqui
http://www.mma.gov.br/informma/item/9251-salas-verdes-prazo-prorrogado

Por que o brasileiro lê pouco?


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21




Caros mobilizadores
Por que o brasileiro lê pouco? O livro no Brasil é caro? Falta incentivo em casa e nas escolas? Há poucas bibliotecas públicas? O livro de papel vai acabar? Essas e outras questões serão debatidas no fórum online na Rede Mobilizadores, que acontece durante esta semana. A atividade será facilitada pela cientista social e diretora de educação e cultura do Instituto Ecofuturo, Christine Fontelles.
Quem participar estará concorrendo ao livro "Mulher brasileira em primeiro lugar", de Ludenbergue Góes, da editora Ediouro.
Contamos com a sua participação.
Acesse aqui e dê sua opinião.
Cordialmente,
Equipe Rede Mobilizadores


--
"Informação causa mudanças" Flavia Loureiro
Saiba mais sobre os ODM-SP nab http://odmsp.blogspot.com/
Programa de resgate e retirada de abelhas do ambiente urbano
 http://sosabelhas.wordpress.com
Rede Mobilizadores COEP ( Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida) www.mobilizadores.org.br/coep -www.mobilizadorescoep.org.brRede Agenda 21 São Paulo (veja "matérias anteriores". saiba + clique no mapa) www.redeagenda21sp.com.br/index.html

Programa de Metas: subprefeituras promovem...


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21

Nota: Folheto do Programa de Metas em anexo
Aproveitem para enviar sugestões sobre a coleta seletiva, saneamento,  proteção animal, saúde ambiental, educação ambiental, reaproveitamento, 5 S, fortalecimento dos Fóruns de Agenda 21, ampliação dos estabelecimentos de saúde ( UBS/ Centros de Saúde), ampliação / manutenção dos parques/praças, ampliaçao do Acesso a Informação,  ...
Contribua. Exerça sua cidadania.
19/04/2013 14h50

Programa de Metas: subprefeituras promovem nova rodada de debates

Iniciativa visa a participação da população para discutir o plano que norteará o desenvolvimento da cidade nos próximos quatro anos
Atualizado às 14h50 horas
A Prefeitura de São Paulo promove neste sábado (20) 17 audiências públicas nas subprefeituras da cidade para discutir as propostas estabelecidas no Programa de Metas 2013-2016. Esta é a segunda rodada de reuniões de consulta à população. No último sábado (13), cerca de duas mil pessoas acompanharam as audiências em outras 14 regiões da cidade.
O plano, lançado no dia 26 de março pelo prefeito Fernando Haddad, reúne 100 metas que agregam os principais compromissos da gestão atual com a construção e a melhoria de equipamentos e serviços públicos. As metas passarão periodicamente por processos de adaptação participativa e a versão final do documento será divulgada após o término das audiências. O Município estima investir entre R$ 22 bilhões e R$ 23 bilhões na execução do programa.
Neste sábado, os encontros serão realizados em São Mateus, Casa Verde/Cachoeirinha, Freguesia/Brasilândia, Pirituba, Perus, Vila Mariana, Butantã, Lapa, Pinheiros, Ipiranga, Jabaquara, Cidade Ademar, Capela do Socorro, Campo Limpo, M'Boi Mirim, Parelheiros e Santo Amaro.
Além das reuniões nas subprefeituras, também estão programadas audiências temáticas, que têm como intuito aprofundar o debate sobre os três eixos do plano: compromissos com os direitos sociais e civis; desenvolvimento econômico sustentável com redução das desigualdades; e uma gestão descentralizada, participativa e transparente. O primeiro desses encontros ocorreu na última quinta-feira (18) e os demais serão realizados nos dias 22 e 25 deste mês, respectivamente.
A Câmara Municipal também receberá uma audiência para a discussão das metas no dia 30 de abril. Estão ainda programadas audiências devolutivas para a prestação de contas à sociedade.

Audiência temática
Cerca de 150 pessoas participaram na noite de ontem (18) da primeira audiência pública temática do Programa de Metas 2013-2016, na sede do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo. O tema em debate foi “Compromisso com os Direitos Sociais e Civis” (Eixo 1), sobre os três eixos do plano: compromissos com os direitos sociais e civis; desenvolvimento econômico sustentável com redução das desigualdades; e uma gestão descentralizada, participativa e transparente. O evento contou com a presença das secretárias Leda Paulani, de Planejamento, Orçamento e Gestão, e Denise Motta, Especial de Políticas para as Mulheres.
Denise abriu o encontro abordando as metas relacionadas às ações propostas às mulheres, em especial a meta 52 – Reestruturar os cinco Centros de Cidadania da Mulher, redefinindo diretrizes de atuação. “O papel destes centros não deve ser apenas o de convívio, mas que ele possa ser de empoderamento e qualificação para gerar alternativas de trabalho e renda”, disse a secretária.
Além do Programa de Metas, a secretária de Políticas para as Mulheres espera trazer para São Paulo a “Casa da Mulher Brasileira” e conseguir o cadastramento no edital da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Governo Federal, com o objetivo de reestruturar e fortalecer os Centros de Convivência da Mulher.
Já a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão apresentou os objetivos e metas propostas para o Eixo 1, desenvolvido pensando no bem estar da população, um compromisso com os direitos sociais e civis dos moradores da capital paulista.
Ao final, os participantes puderam fazer seus comentários a respeito do programa e contribuir com sugestões que serão analisadas, podendo ser incorporadas ao plano.

AcompanhamentoQuando o programa estiver concluído, a Prefeitura colocará à disposição dos cidadãos informações detalhadas sobre o andamento de cada uma das 100 metas. Isso será realizado por meio do Simesp, sistema de gestão informatizado que irá controlar o fluxo de implementação de projetos da administração municipal.
A tecnologia possibilitará transparência na execução dos objetivos propostos no plano. O cidadão poderá, por exemplo, consultar dados atualizados pelos gestores a respeito do cronograma, informações orçamentárias, mapas, gráficos e até mesmo fotos de obras.
Sugestões
Além de participar das audiências públicas, o munícipe também poderá contribuir para o planejamento público enviando sugestões para o Programa de Metas 2013-2016 no e-mail:programademetas@prefeitura.sp.gov.br
Confira a programação detalhada das audiências públicas
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/planejamento/noticias/?p=145523

Veja o Programa de Metas 2013-2016 na íntegra
http://ww2.prefeitura.sp.gov.br//videos/AF_FolhetoProgramaMetas.pdf
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/comunicacao/noticias/?p=146293

Orçamento público, conheça e participe...


Flavia Loureiro  
"INFORMAÇÃO" Direito e Dever de tod@s Art.5ºXIV,CF/Cap.40 Agenda 21

Um jeito simples de conhecer o orçamento público e participar

http://www12.senado.gov.br/orcamentofacil
-- 
"Informação causa mudanças" Flavia Loureiro
Saiba mais sobre os ODM-SP nab http://odmsp.blogspot.com/
Programa de resgate e retirada de abelhas do ambiente urbano http://sosabelhas.wordpress.com
Rede Mobilizadores COEP ( Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida) www.mobilizadores.org.br/coep -www.mobilizadorescoep.org.br
Rede Agenda 21 São Paulo (veja "matérias anteriores". saiba + clique no mapa) www.redeagenda21sp.com.br/index.html

Mais notícias do Brasil e do Mundo...

Petrobras vende participação de blocos no Golfo do México

FONTE: PORTAL NAVAL
A Petrobras assinou na terça-feira (30) um Contrato de Compra e Venda para alienação da sua participação de 20% nos blocos exploratórios KC 49, 50, 92, 93, 94 e 138 no Golfo do México (EUA). Estes blocos compõem o ativo denominado Gila e têm como operadora a British Petroleum (BP).

Odebrecht prevê investimento global de US$ 20 bi em três anos

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO
O conglomerado Odebrecht pretende investir US$ 20 bilhões globalmente nos próximos três anos, afirmou o presidente-executivo do grupo, Marcelo Odebrech, em entrevista à agência de notícias Reuters, em Lima. Dos recursos totais, 85% serão destinados a países da América Latina.

BG quer poupar energia em plataformas

FONTE: PORTAL NAVAL
Segunda maior petroleira privada do país (em volume de óleo produzido) e parceira da Petrobras em atividades em blocos na camada pré-sal, a BG Brasil vai desenvolver três projetos de eficiência energética para plataformas flutuantes de produção e armazenamento de óleo e gás (FPSOs).

Petrobras vai rever carteira de projetos e incluir exploração de gás em terra

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO
DENISE LUNA
A Petrobras vai anunciar em julho um plano de longo prazo até 2030 que fará "uma grande revolução na carteira de projetos" da empresa, informou nesta sexta-feira (3) a presidente da empresa, Graça Foster.

Governo envia ao Congresso proposta de destinar 100% dos royalties para educação

Em mensagem presidencial publicada em edição extra do Diário Oficial da União, o governo informou,  que encaminhou ao Congresso Nacional o projeto de lei que trata da destinação exclusiva dosroyalties, participações especiais do petróleo e recursos do pré-sal para investimentos em educação.

Wilson Sons integra o rebocador Telescopium à sua frota

FONTE: PORTAL NAVAL
A Wilson Sons Rebocadores acaba de receber mais uma embarcação de apoio portuário. O rebocador Telescopium, construído pelo estaleiro Guarujá I, da própria companhia, foi entregue à filial de Santos na segunda quinzena de abril.

Serviços federais vão funcionar 24 horas no porto de Paranaguá

FONTE: AGENCIA DE NOTICIAS DO PARA
Os serviços federais anuentes que operam no Porto de Paranaguá passarão a funcionar 24 horas a partir da próxima segunda-feira (06). O Porto, que já opera em regime 24 horas há pelo menos cinco décadas, passará a contar com mais esta facilidade em adequação ao programa em execução pela Secretaria de Portos em todos os portos do Brasil.

Noticias do Brasil e do Mundo...

Em processo de desinvestimento, Petrobras vende participações no Golfo do México

FONTE: TERRA
A Petrobras informou nesta terça-feira que assinou contrato de venda de participação de alguns de seus blocos no Golfo do México, como parte de um robusto programa desinvestimentos com objetivo de focar esforços em projetos prioritários como o desenvolvimento do pré-sal.

Outro servidor que autuou empresa de Eike é afastado da ANP

FONTE: O DOCUMENTO
A ANP (Agência Nacional de Petróleo) afastou mais um servidor que defendeu que a OGX, empresa de Eike Batista, fosse multada.
Além de Pietro Mendes, afastado após aplicar auto de infração contra a OGX sob a alegação de que multar a empresa não era sua atribuição, o funcionário Kerick Robery também foi trocado de setor após apoiar publicamente Mendes durante reunião com o superintendente da área de operação e meio ambiente da agência, Rafael Moura.

Petrobrás vende ativos no México

FONTE: ESTADAO.COM.BR
SABRINA VALLE / RIO - O Estado de S.Paulo
A venda de participação da Petrobrás em seis blocos do Golfo do México, operados pela British Petroleum (BP), sugere nova estratégia da companhia na oferta de ativos na região. A tendência é de vendas isoladas com diferentes empresas, e não mais via um grande parceiro.

Beltship implanta serviço FleetBroadband Unlimited para Vale

FONTE: JORNOW
Comunicações sólidas e confiáveis são essenciais para a eficiência dos navios e motivação da tripulação
São Paulo, 30 de abril de 2013 – A Beltship Management Limited (BML), empresa de gestão especializada em transbordo e volume de auto-descarga, implantou o serviço FleetBroadband Unlimited da Inmarsat em todos os navios graneleiros que administra para a Vale, segunda maior empresa de mineração do mundo, sediada no Brasil.

Após três anos, canal de Santos é ampliado

FONTE: REVISTA GRANDES CONTRUÇÕES
O governo federal conseguirá, enfim, aumentar a profundidade do canal de acesso do Porto de Santos, após três anos de muitas idas e vindas de obras, paralisações e revisões no projeto.
Fonte: Gazeta do Povo (PR)

Codesp tem lucro trimestral recorde

FONTE: PORTAL NAVAL
A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), administradora do Porto de Santos, registrou lucro recorde de R$ 47,5 milhões no primeiro trimestre, alta de 43,5% sobre o mesmo período do ano passado. Também a receita líquida cresceu no mesmo patamar: 40%, alcançando R$ 193,4 milhões no intervalo. Em entrevista exclusiva ao 'Valor', o diretor financeiro da Codesp, Alencar Costa, afirma que o resultado não é pontual.

MMX aumenta exportações de minério de ferro no primeiro trimestre

FONTE: PORTAL NAVAL
No primeiro trimestre de 2013, a MMX, mineradora do Grupo EBX, registrou aumento de cerca de 120% nas exportações, passando de 442 mil toneladas no quarto trimestre do ano passado para 970 mil toneladas no 1T13. Este número foi viabilizado pelo incremento dos embarques da MMX pelo Terminal CPBS - Companhia Portuária Baía de Sepetiba.

DEMURRAGE DE CONTÊINERES E FREETIME

FONTE: BRASIL COMEX
Início da contagem de dias livres e o cancelamento unilateral de acordos (Por Fábio Gentil)
A Demurrage de Contêineres constitui um dos elementos fundamentais na estruturação de operações de importação.
Freight Forwarders, Importadores e recebedores de cargas em geral preocupam-se em evitar a incidência de diárias de Demurrage, que constitui um ônus eminentemente prejudicial ao resultado financeiro de seus negócios.  

Praticagem manobra 47% dos navios à noite ou de madrugada

FONTE: SANTOS MODAL
Assessoria de Imprensa da Praticagem
Para a Praticagem de Santos, operar 24 horas não é novidade. Eles trabalham, sem interrupção, 365 dias por ano. O número de manobras realizadas à noite ou de madrugada está aumentando: em 2012, 6.013 navios navegaram pelo canal nesse período, de um total de 12.798 embarcações manobradas.

Santos Brasil não acredita em aumento tarifário neste ano

FONTE: PORTAL NAVAL
O presidente da Santos Brasil, Antônio Carlos Sepúlveda, disse não acreditar que o governo aprove ainda neste ano o aumento tarifário do Porto de Santos, conforme quer a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp). A estatal enviou no ano passado ao governo um pedido de reajuste de 58% nas tarifas cobradas dos terminais, mas os terminais reclamam que a Codesp sequer entregou a dragagem de aprofundamento,

Demônios

"Os únicos demônios neste mundo são os que perambulam em nossos corações, e é aí que as nossas batalhas devem ser travadas." Maha...